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boca

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assim

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nova

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daph

daph

da

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verso simples

mi da

mi da
que olhar lindo

da

da

10

10

linda demais

linda demais

só pra vc

esperando vc

boneca

boneca

domingo, 28 de novembro de 2010

Teias

Teias

aos poucos
conexão perigosa
sonhos janelas
em noites e nets
em noites e chats

aos poucos
mar de ícones
barcos da noite
em tardes e prints
em tardes e bytes

aos poucos
as teias dos sites
um jeito de amar
em dias e cliques
em dias e-mails

aos poucos
configuramos uma nova página
deletamos os medos
tudo tão perto!

holográficos os portos

aos poucos

a solidão é tão hard
e vc, meu grande amor,

Virtual...


(para daphie)


Ivan Petrovitch

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Soneto de Fidelidade


Soneto de Fidelidade

Vinicius de Moraes


De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento

E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.


sábado, 23 de outubro de 2010





Tentamos ser algo q naum somos.Se iludimos com sonhos.Sonhos sem fim um abismo da vida.Fechamos os olhos para o mundo.Como se nada tive acontesendo.Esqueçemos o segnificado de viver.Viver naum tem o simples segnificado estar na terra.Viver é ser feliz aproveitar tudo e todos.As vezes tentamos sair desse lado escuro da vida, mas nós falta força Força q buscamos em nosso interiormas que nem sempre é suficente. Precisamos amar e ser mos amados. Para nossa vida ter um segnificado. Só assim termina essa historia sem fim.(Viva e saiba viver)

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Canção para Daphinie


descansa
no silêncio branco
da folha de papel
a poesia

descansa onde as folhas caem
onde amansa o açoite das águas
descansa nos olhos de Daphinie

na voz do vento
na  música da chuva
na ternura das asas

no outro lado impenetrável das coisas
no murmúrio das horas
no mar, no sol, na lua, nas ruas

na ânsia de quem espera o amor que não vem

descansa
a poesia
nuinha em flor...



Ivan Petrovitch


da

da